É o processo de quebrar e eliminar do corpo qualquer coisa que não deva estar nele.Constitui-se em uma das funções normais do nosso organismo para nos manter saudáveis sempre que entramos em contato com substancias perigosas.

É necessário todo um batalhão de vitaminas, minerais, fitoquímicos (proveniente de vegetais), aminoácidos (menor pedaço de uma proteína) para fazer funcionar as nossasenzimas (proteínas especializadas na catálise das reações biológicas ora acelerando ora regulando-as. Sem elas o metabolismo celular não funciona) que transformam substancias tóxicas em não tóxicas para poder ser excretadas, isto é eliminadas pelas fezes, urina, bile, pele e pulmões.

Essas substancias tóxicas podem vir de pesticidas, aditivos ou corantes artificiais que ingerimos ao nos alimentarmos; pode surgir de toxinas de bactérias e fungos que habitam os intestinos quando a nossa flora intestinal está em desequilíbrio.

A genética mostra que há excelentes detoxificadores e outros nem tanto. Esse segundo grupo, como tem maior dificuldade de neutralizar as toxinas para eliminá-las, tem maior risco de adoecer ao entrar em contato com elas.

Se o nível de exposição a toxinas for muito grande e ultrapassar a nossa capacidade de detoxificá-las e excretá-las, também teremos problemas de saúde. Daí o velho reforço nos hábitos saudáveis de vida- alimentação saudável rica em fibras e vegetais, sem pesticidas, evitar álcool, cigarro, uso excessivo de medicamentos, etc.

Quando essas substâncias não são eliminadas, geram inflamações (são intrusos sem nenhuma função a não ser perturbar o bom andamento das funções celulares) criandoradicais livres que podem destruir as nossas células, prejudicar o funcionamento dos nossos órgãos e levar ao aparecimento de várias doenças inclusive Câncer, doença de Parkinson, Alzheimer, etc.